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Contra-indicações
Contra-indicações

Contra-indicações

Para realizar o tratamento, o paciente não pode ter problema cardíaco, respiratório e nem sequela de fraturas, pois quando há deformidades associadas em membros inferiores, o paciente não tem como aproveitar a reabilitação para ficar de pé. "Eles precisam ter boas condições clínica e músculo-esquelética. É necessária uma triagem prévia", acrescenta Cíntia.

Algumas condições sociais também afastam alguns pacientes do tratamento, segundo Cíntia. "Não são todos que têm condições de vir semanalmente para seguir o tratamento corretamente. Muitos abandonam o tratamento porque não apresentam disponibilidade para alguém acompanhá-los.

Eletroestimulação

A eletroestimulação, segundo a cirurgiã, consiste no estímulo do nervo, o que possibilita que pacientes que não tenham uma lesão completa dos nervos possam voltar a andar, como foi o caso dos dois pacientes do ambulatório. As atividades realizadas duas vezes por semana fazem com que a pessoa diminua as contraturas musculares dos pés.

De forma mais didática, ela acrescenta que um estimulador principal faz conexões dos músculos quadrícepes e tibial anterior, estimulando os pacientes a iniciarem alguns movimentos de passos. Segundo a cirurgiã, os pacientes paraplégicos usam andador e os tetraplégicos, suporte de suspensão para poderem fazer a locomoção com esteira.

Poucos são os ambulatórios de reabilitação no Brasil e, segundo Cíntia, entre esses, poucos utilizam a eletroestimulação como tratamento. O tratamento deve ser contínuo para que nos primeiros meses os pacientes apresentem só o estímulo e depois de seis meses comecem a ficar de pé, segundo a cirurgiã.

O tratamento envolve uma equipe multidisciplinar composta de fisioterapeutas, psicólogos e urologistas, pois muitos pacientes, segundo Cíntia, usam sonda permanentemente.

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